domingo, 31 de agosto de 2014

Plano de Escape


Muita gente não sabe, mas nem só de God of War vive o estúdio Santa Monica. Eles colaboram com diversos outros estúdios no desenvolvimento de exclusivos da Sony. Um dos jogos de lançamento do Vita foi fruto de uma dessas colaborações: estamos falando de Escape Plan.

Vai, 47!


Quando alguém me pergunta se é possível uma franquia migrar decentemente para os dispositivos móveis, eu sempre recomendo os Rayman (Jungle Run e Fiesta Run). Mas o fato é que, desde que terminei ambos, nenhum joguinho mobile me chamou muito a atenção... Até Hitman Go!


quinta-feira, 5 de junho de 2014

O Prólogo do Quinto


Hideo Kojima, o famoso criador de Metal Gear, resolveu dividir o quinto título da série Solid em duas partes. Ground Zeroes é a primeira, um prólogo para nos acostumarmos com a nova premissa de mundo aberto, não ficarmos tanto tempo longe da franquia e, claro, ajudar a fundear os custos cada vez mais astronômicos do desenvolvimento de jogos AAA.

A questão é: um prólogo, que custa meio jogo, vale o "investimento"?

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Cola nO Cara!


Eu não sou muito fã do estilo "Nickelodeon" dos desenhos animados modernos, que parecem tentar ser feios de propósito. Então, quando o Stick it to the Man! veio "de graça" (muitas aspas aí) na Plus, minha impressão inicial foi meio "meh". Ainda assim, "de graça" (mesmo entre aspas) até injeção na testa, então baixei o joguinho e fui conferir.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Navinha HD


Considerado pelos críticos o melhor exclusivo no lançamento do PS4, Resogun foi um dos primeiros jogos "grátis" da Plus. E ele continua "grátis" até hoje, ao passo que os outros jogos são oferecidos pelo serviço só durante um mês. Eu não sou tão fã assim de shoot'em ups, mas como de graça até injeção na testa, fui conferir.

Quod Erat Demonstrandum


Ano passado, durante uma conferência em Barcelona, um game designer apresentou dados que demonstram que, pelo menos no Xbox 360, jogos com demos vendem metade do que jogos que só tem trailers. O problema, como dirão os estatísticos, é que correlação não implica em causalidade. Resta saber se são as demos que fazem jogos vender menos... Ou se simplesmente os jogos que vendem mais (como as continuações das consagradas franquias AAA) não costumam disponibilizar demos.

Eu, como consumidor, gosto de demos. É legal ter uma noção da jogabilidade, por meia hora que seja, antes de afundar meu suado dinheirinho num jogo. Uma das primeiras coisas que eu fiz no meu novo console foi baixar as demos disponíveis de jogos que me pareciam interessantes. Veja o que eu achei delas...

quarta-feira, 14 de maio de 2014

O Quarto Post-Scriptum


Resolvi encurtar meus posts já que estou sem tempo para textos gigantes e minuciosos. Assim sobra mais tempo pra jogar! :-)

Eu já comentei que, na geração passada, me arrependi de ter escolhido o console da Microsoft. Por isso, na hora de entrar na nova geração, virei a casaca do avesso e pulei para o barco da Sony. Seguem minhas primeiras impressões do novo brinquedinho da garotada, que anda vendendo milhões mundo afora...

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Anti-sala


Gostar de um jogo é uma coisa. Recomendá-lo aos amigos é outra. Eu realmente gostei muito de Antichamber, mas não é tão fácil assim recomendá-lo para qualquer pessoa.

Parafraseando a Nextel: Antichamber é exclusivo de PC, é mouse e teclado, é abstrato, é lateral thinking, é puzzle psicológico, é não euclidiano, pode ser para você.

Depende de quem você é, ou melhor, do que gosta e de onde joga. Vou tentar me explicar.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Spoilers de Spec Ops: The Line!


Quando a única coisa que você faz num jogo é atirar, eu fico entediado muito rápido. O negócio tem que ser muito over the top (como Vanquish) para manter meu interesse. Em geral, eu prefiro quando o jogo mistura outros elementos fora o tiroteio, como stealth (vide Splinter Cell e Metal Gear) ou plataforma (Tomb Raider e Uncharted).

Se você gosta de Call of Duty e/ou Battlefield, não se ofenda, mas para mim os shooters militares são o cúmulo do enfado. Eu admito ter gostado muito do primeiro Modern Warfare, principalmente por causa da missão de stealth e da crítica embutida na missão do avião (olha a variedade aí). Mas fora isso, é tudo muito repetitivo, não só dentro de um mesmo jogo, como de um jogo para o outro.

Apesar de desiludido com o gênero, resolvi dar uma chance a Spec Ops: The Line. Afinal, embora não tenha sido tão bem avaliado na época de seu lançamento, seu reconhecimento foi crescendo depois: ele levou os prêmios de jogo do ano no Zero Punctuation, melhor narrativa no Machinima e melhor história de PC na IGN. Desde então virou cult, e é comum vê-lo em listas de melhores jogos da geração (ou pelo menos nas de jogos mais subvalorizados) em fóruns de games pela internet afora. Eu quis conferir por mim mesmo.

Fico feliz de ter arriscado, pois certamente foi uma das melhores histórias que vi nessa geração. Ou melhor, que experimentei. É uma daquelas poucas histórias que só é possível apreciar 100% no videogame, pois ela está muito bem mesclada com a jogabilidade. Assistir no YouTube não tem o mesmo impacto.

Se você pretende jogar esse jogo um dia, quanto menos você souber sobre ele, melhor. Mas depois que zerar, você vai ficar morrendo de vontade de discutir a história com os amigos, assim como eu fiquei! Por isso, preste atenção: a partir da próxima seção, este post está lotado de SPOILERS!

Eu recomendo que você pare de ler agora, vá zerar o jogo e volte depois. Trata-se de um jogo curto. Eu levei só seis horas para zerar, embora depois tenha gasto mais uma ou duas para obter algumas conquistas que eu achei que valiam à pena. E se você achar as duas primeiras horas meio genéricas, insista: você não vai se arrepender.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Nórdicos Perdidos


Se você estiver minimamente antenado com a comunidade gamer, certamente já ouviu muita gente por aí repetindo um dos discursos abaixo:
  • "Ah, esse jogo aí era bom no ano passado, mas agora? Olha que gráficos datados, não dá mais pra jogar."
  • "Nada que é lançado hoje em dia presta, os últimos jogos bons foram os que saíram quando eu ainda era criança."
É óbvio que estou exagerando, mas o fato é que eu não concordo com nenhuma das duas generalizações. Desde o início, a indústria sempre conseguiu lançar jogos totalmente descartáveis ao mesmo tempo que outros que se tornam clássicos instantaneamente. Mesmo no mítico ano de 1998 você vai encontrar muitos lançamentos desprezíveis, se você procurar.

É lógico que, conforme o tempo passa, alguns dos grandes jogos do passado ficam datados, e não valem mais o seu tempo. Outros, no entanto, continuam tão fantásticos como sempre foram, e podem divertir você mais do que muitos AAA do momento, se você der uma chance...
Hoje vou dar um exemplo em que vale a pena ser retro gamer. Aliás, o exemplo! Não só eram os meus jogos favoritos na época, como eu nunca vi jogos envelhecerem tão bem assim.

Com vocês, os melhores jogos já lançados em cartucho: The Lost Vikings e sua sequência, The Lost Vikings II.

terça-feira, 25 de março de 2014

O Novo Suplente do Kratos


Como eu já disse antes, meu maior arrependimento na sétima geração foi ter escolhido o Xbox 360 ao invés do PS3. Isso me privou dos jogos que são reféns da Sony, como diz o Yahtzee.

Por exemplo, God of War. Eu pulei a geração do PS2 (na verdade eu fui do NES para o PC, e só voltei para os consoles com o 360), mas joguei um pouco de God of War na casa dos amigos como muita gente, e mais tarde zerei os dois jogos da franquia no PSP. Desde então essa é minha série de hack'n'slash favorita.

Pois bem, recentemente eu me liguei que ia passar para a próxima geração sem ter jogado nenhum jogo do tipo! Tá certo que não tem GoW para o 360 (até tem, mas é só uma coinciência de siglas), mas tinha que ter um representante legal (do tipo cool, não jurídico) do gênero disponível para o lado verde da força.

Fiquei entre quatro candidatos. Dois deles eu descartei de cara: Bayonetta, bem recomendada, era sexualizada demais; e DMC 4 era um velhinho do começo da geração, e eu não gostei do que vi nos video reviews. Sobraram Castlevania: Lords of Shadow e o novo DmC. Acabei escolhendo o último por ser mais recente, ter notas melhores e me parecer ser mais focado que o jogo do castelo...

segunda-feira, 17 de março de 2014

Na Beira do Espelho


Mirror's Edge é um jogo difícil de classificar.

Quase incluí esse jogo na lista do que pode ser deixado para a oitava geração, já que a EA já anunciou que teremos um Mirror's Edge 2. Mas acho injusto deixar passar uma das experiências mais únicas que eu tive nessa geração.

Já quando eu listei meus destaques da sétima geração eu acabei não incluindo Mirror's Edge por um único motivo: eu ainda não tinha terminado o jogo. Bom, fiz o meu dever de casa. Vamos ao review.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Deixa para o Vita


SE um dia (ou quando) eu comprar um Vita, uma das vantagens do portátil é não competir com o tempo dos consoles tradicionais. Seja num ônibus ou em outra situação qualquer fora de casa, o Vita não competiria com o meu Xbox 360, diferente dos consoles tradicionais da nova geração.

Como eu deixei passar muita coisa interessante por falta de tempo E o Vita não tem tantos exclusivos assim, fiz uma lista de jogos que eu propositalmente estou deixando para jogar no portátil se um dia ele cair do céu embaixo da minha árvore de Natal.

Deixa para a Oitava


Nesse começo de geração existem vários jogos que podem ser jogados tanto no seu console antigo quanto num novo console. Há títulos cross-gen, ports da versão de PC ou sequências (confirmadas ou não) daquele game que você ainda não teve tempo de jogar.

Eu fiz a lista dos jogos que eu vou deixar para jogar quando eu comprar meu novo console, e explico o motivo que justifica a espera. Minha dúvida é: depois de jogar, em que geração eu destaco os melhores?

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Filhos sem Wii


Quando eu comprei meu Xbox 360, meu filho tinha 2 anos.

Obviamente eu escolhi o console pensando em mim e não nele. Uma criança de 2 anos não se interessa nem consegue jogar direito com um controle, ou pelo menos com o meu filho foi assim.

Só que a geração se estendeu e ele cresceu.

Embora o Xbox 360 não tenha tantas opções de jogos infantis quanto o Wii, meu filho conseguiu se divertir bastante com ele. Vou registrar abaixo quais foram, na nossa opinião (tanto minha quanto dele), os destaques infantis do Xbox 360.

Destaques da Sétima


Meu maior arrependimento nessa geração foi ter comprado um Xbox 360 ao invés de um PS3. E o cerne desse arrependimento são os exclusivos de cada console.

Zerei o primeiro Gears of War e entendo sua importância ao inventar o cover shooter, bem como por ser o primeiro a mostrar que nível de gráficos essa geração seria capaz de produzir. Mas aquele mundo cinza onde a única coisa a fazer é atirar simplesmente não me cativou.

Já Halo 3, talvez por ter jogado muitos anos depois, eu achei genérico e datado. Desisti quando tive que dirigir veículos, de tão horrendos que achei os controles.

Enquanto isso vi os donos de PS3 jogando Uncharted, God of War e Last of Us... A vida não é justa.

Mas vamos fazer limonada com os limões da vida (desculpe, Cave Johnson). Vou destacar alguns dos jogos que eu mais gostei de ter jogado no Xbox 360... Sendo que todos são multiplataforma! Se você tem um PS3, você pode jogá-los também. Wii não conta, afinal é uma plataforma da geração 6,5.

Sobre o Blog

Este é simplesmente outro blog de games, um bem despretensioso por sinal. Leia sem compromisso...

Sou simplesmente mais um gamer que tem menos tempo do que gostaria pra curtir nosso hobby. Já percebi que passo mais tempo conversando sobre jogos com os amigos do que propriamente jogando, então resolvi criar esse blog simplesmente para compartilhar meus pontos de vista, argumentos e devaneios.

Sobre o Nome

Eu gosto dos jogos classificados como hardcore (basta ver meus destaques da sétima geração). Mas eu não me considero um jogador hardcore, pois jogo pouco (cerca de 5 horas por semana, em média). Daí, Hardcore Light.